O menino e o náufrago.

O olhar do menino se abre da janela de um barco que viaja... Para onde? Chegaremos em algum lugar ou naufragaremos nas angústias de adultos? Avançaremos os medos fantasmagóricos da infância? A consciência ainda infantil observa a consciência da imensidão do mar e a nau parece não ser suficiente para navegar pelos mistérios da pesada e salgada água. A criança ainda navega em possíveis certezas sem saber do NAUFRÁGIO que é a humanidade, "navegar é preciso, viver não é preciso"
























Fotografias: Rodrigo Alves (lente semiótica)

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