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CORPO

  As mãos de uma mulher próximas do meu corpo, elas me despiam com todo cuidado e respeito. Eu... ali estático, sentindo as digitais da moça com as minhas células todas trêmulas, tudo parecia se sentir como se sente um arrepio, mas agora por mais tempo, por todo tempo era um arrepio, um arrepio constante. Eu deveria ter bebido todas, parecia ter tragado todos os drinks ou ter puxado a fumaça de todos os baseados, aliás eu estava vendo em minha frente algo como uma ponta de um cigarro muito vermelha que se apagava aos poucos e voltava a ficar vermelha como brasa. Eu não conseguia ver o rosto da moça que havia me despido… Quem era? Havia uma música ao fundo, mas não era uma música qualquer, tinha uma vibração que eu nunca havia sentido, um som que não parecia som, era macio e sem ruído, um som inexplicavelmente sólido e fluido... a voz da moça parecia atravessar essa frequência, mas eu não compreendia as palavras. Eu me lembrei, ainda meio confuso sem saber se era realmente uma memória

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